O deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL) foi a público falar sobre a sua insatisfação com a rádio Brado, ligada ao deputado federal eleito pela Bahia, Capitão Alden (PL), após a publicação de um vídeo em que a comentarista Tatiana Mandelli tecia críticas ao espectro ideológico da direita.
“Uma fala minha de junho de 2018 retirada de contexto. Mas em 2022 para pedir meu apoio foi em meu gabinete sorridente. É preciso enxergar além de apenas a próxima eleição. O mau [sic] da direita é que ela não precisa da esquerda para detruí-la [sic]”, publicou Eduardo Bolsonaro.
Segundo informações, Eduardo já tinha rompido com a rádio desde a campanha, após saber do jogo sujo que estavam fazendo para beneficiar aliados que se passavam como bolsonaristas. A grande prova é que Eduardo evitou de Bolsonaro ceder uma entrevista presencial na Brado.
Vereador bolsonarista em São Bernardo do Campo, em São Paulo, Paulo Chuchu afirmou que nomes como Alden pedem apoio no período eleitoral, mas que agiram nos bastidores para atacar tanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) quanto seus aliados.
Secretário Adjunto da Secretaria Especial da Cultura, André Porciúncula (PL) afirmou que se segura há tempos para não falar sobre a rádio Brado.
“Minha campanha inteira fizeram de tudo para sabotar, justamente por não ser do clubinho deles. Dão espaço para todo tipo de xingamento ao presidente e, agora, escolheram o Eduardo como alvo. O bom desse momento é que máscaras estão caindo”, apontou.
Os comentaristas da rádio web agora estão sendo patrocinados pelo prefeito de Salvador, Bruno Reis, que eles tanto criticaram.
A tropa ‘bradista’ fez campanha contra diversos candidatos bolsonaristas raiz para beneficiar o Capitão Alden que financia a rádio.
A estratégia era conquistar o público conservador para transferir votos para os candidatos aliados aos comentaristas. Após as eleições, tiraram as máscaras e vem covardemente atacando Bolsonaro e os filhos.
Com informações do BNews