O presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiu um feito histórico no país: elegeu uma grande bancada no Congresso e acabou com a hegemonia de 28 anos do PSDB em São Paulo ao eleger Tarcísio Freitas (Republicanos) governador do estado.
Já na Bahia, o presidente errou, e errou feio, ao colocar João Roma e Raissa Soares para liderarem o bolsonarismo baiano que ficou perdido, sem direção, até porque, a dupla estava mais preocupada em eleger seus cônjuges do que suas respectivas candidaturas, e a grande prova disso que aconteceu uma rebelião no partido, e mais de 90% dos candidatos não apoiaram a majoritária.
E vai ficar mais feio: Roma assumiu oficialmente a direção estadual do PL, e Raissa a vice. Os ex-candidatos a deputados bolsonaristas que têm pretensões futuras, vão ter que engolir os falsos conservadores ou procurar outra moradia.
Na campanha, a majoritária do PL chegou a colocar candidaturas laranjas na proporcional para burlar a Lei Eleitoral, e após as nossas denúncias no dia 27 de setembro (veja aqui), chegaram a jogar votos nas urnas das laranjas de outros municípios para descaracterizar o crime eleitoral (veja aqui). Por sinal, uma candidata laranja que não fez campanha nas redes sociais, nunca foi candidata a cargo nenhum e está desempregada, obteve 11 votos no domicílio eleitoral dela, e apareceu 785 votos de outros municípios que nem ela sabe como apareceu.
As candidatas laranjas do PL, que foram usadas para essa fraude eleitoral orquestrada por Roma e Raissa, estão dispostas a falar a verdade para a Justiça Eleitoral da Bahia.
O PL baiano é uma verdadeira fraude.