O PT de Lula demonstra surpresa com a melhoria na avaliação do governo Jair Bolsonaro no segmento mais pobre do eleitorado, onde a renda mensal familiar máxima é de dois salários mínimos (R$ 2,2 mil).
Eles detêm pouco mais de 48 milhões de votos, e representam fração de 33% dos eleitores. É o grupo que, essencialmente, há oito meses sustenta Lula na liderança isolada, e unânime, das pesquisas de intenção de voto.
Efeitos do socorro governamental (R$ 400 mensais) eram previsíveis nessa faixa de renda, porém, não na velocidade detectada nas sondagens das últimas quatro semanas.
Um de cada dois eleitores continua achando ruim a administração Bolsonaro. A novidade é que nas últimas quatro semanas houve mudança relevante no comportamento crítico dos mais pobres.
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