Os falsos conservadores que usaram o público bolsonarista para ganhar audiência e eleger alguns candidatos a deputados ‘surfistas’ tiraram a máscara após as eleições e agora vem atacando o governo Bolsonaro e alguns ministros e secretários.
O alvo agora dos comentaristas da rádio web Brado foi a pasta da Cultura, que era gerida por Mario Frias e André Porciúncula.
O incógnito comentarista “desinformado” chegou a criticar a gestão dos bolsonaristas na pasta da Cultura e recebeu resposta à altura.
Engraçado, quando a Rádio Brado tinha expectativa de ter algo através do Governo éramos lindos e maravilhosos, tudo mudou quando, durante as eleições, o Presidente Bolsonaro me lançou como candidato e eles tinham outros nomes em mente, que sustentavam a rádio.
Nos comentários da postagem, André divulgou as ações que foram implementadas durante os quatros anos de gestão.
Engraçado, quando a Rádio Brado tinha expectativa de ter algo através do Governo éramos lindos e maravilhosos, tudo mudou quando, durante as eleições, o Presidente Bolsonaro me lançou como candidato e eles tinham outros nomes em mente, que sustentavam a rádio. pic.twitter.com/lc0QhcQwpB
— André Porciuncula (@andreporci) January 8, 2023
Mário Frias alfinetou os ‘bradistas”, lembrando que era elogiado pela mesma turminha que hoje o critica.
Quando estava no Governo, e era interessante para vocês da Brado, vocês ficavam rasgando elogios. Parece que vocês mudam de ideia de acordo com o interesse do momento. Vocês costumam chamar o presidente de frouxo, mas a coragem de vocês é a da conveniência do momento. https://t.co/Ccs1j3mfUL
— MarioFrias (@mfriasoficial) January 8, 2023
Eduardo Bolsonaro não perdeu a oportunidade para desmascarar o falso conservador.
https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1612202676078379014?t=uGM4w4xCq–gtkRxGp4rXg&s=19
Enfim, desde 2021 denunciamos esta turma bradista que tem um currículo de esquerda e que estava usando o público bolsonarista e conservador para eleger alguns deputados. Veja que, após as eleições, tentaram enfraquecer as manifestações e bateram na porta da Prefeitura de Salvador atrás de patrocínio. Hoje eles não podem mais chamar Bruno Reis de ‘poste’ de ACM Neto.