O presidente do senado, Renan Calheiros (PMDB) disse que seguirá fielmente a Constituição e o precedente do impeachment de Collor, no qual a comunicação ao Senado foi feito por ofício, não por resolução da Câmara.
Também afirmou que não poderia julgar a forma como os deputados manifestaram-se livremente em plenário, quando votaram pela admissibilidade do impeachment.
Renan concluiu que a decisão de Walter Maranhão é absolutamente intempestiva. E que nenhuma decisão monocrática pode sobrepor-se à do plenário da Câmara.
Contudo, a votação agendada para quarta-feira (11) em que pede o afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) está mantida.
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