O candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visando se aproximar dos cristãos no período eleitoral, além de dizer que é contra o aborto, diz que criou a Lei da Liberdade Regiliosa em 2003. Na verdade, ele assinou para garantir os cultos afros que até então eram discriminados, não pensando nos crentes, como tenta demonstrar agora.
O Brasil é um Estado laico, e a liberdade religiosa é prevista no artigo 5º, incisos VI, VII e VIII da Constituição de 1988. Dessa maneira, todas as crenças são permitidas no país, e qualquer tipo de intolerância e fanatismo são condenados. Não existe religião oficial no país, e o Estado tem como dever proteger e garantir o livre exercício de todas elas.
Mas o que pode fechar igrejas evangélicas e prender pastores são regras que os proíbem de falar de questões de sexualidade ou costumes conservadores pregados na Bíblia.
Ou a Igreja se rende e modifica o evangelho (atualizando a Bíblia) para agradar as pautas LGBT, ou serão fechadas por preconceito contra homossexuais.
Padres e pastores deverão seguir o código dos progressistas ou serão presos por homofobia ou discurso de ódio. Veremos enxurradas de vídeos gravados durante os cultos para denunciar pastores, ou eles se calam ou serão presos.
Essa é a realidade dos evangélicos num cenário com Lula no poder.