Após ter financiado a transmissão do campeonato baiano em 8 milhões, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), claro, tem que defender a permanência do torneio com um discurso chulo, sem embasamento, ou com base “científica”.
“Não gera aglomeração. Eu diria que o jogo, na medida em que os bares não estão funcionando, serve como descontração e lazer. Seja para ficar alegre, como ficamos com a vitória do Bahia diante do Sport. Ou para sofrer, como eu sofri com a derrota do Bahia para o Vitória. Tomamos um gude preso. Então serve para você ficar alegre ou passar raiva”, ressaltou o governador.
Em uma partida de futebol dessa envolve entre jogadores, comissão técnica e trabalhadores, mais de 100 profissionais. Mas para Rui não gera aglomeração, tão pouco contato físico.
É a hipocrisia e interesses obscuros falando cientificamente.
Por Luís Peixoto
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