Em outubro, os brasileiros vão escolher o futuro presidente do Brasil, e nunca foi tão fácil escolher.
De um lado, um ladrão populista querido pelos corruptos, imprensa golpista, sindicatos pelegos, a banda podre da justiça, artistas que meteram as mãos no dinheiro público, ditadores sanguinários, presidiários, traficantes, bandidos e etc. Do outro, um capitão radical que cortou isso tudo. Fechou o cofre. Não rouba e não deixa ninguém roubar. É defensor da pátria, família e liberdade.
Pois bem, temos o Messias [Jair Bolsonaro] e Barrabás [Lula], o ladrão que desviou trilhões dos brasileiros para financiar um projeto de poder socialista/comunista no planeta.
É fácil escolher, mas não podemos contar vitória antecipada, porque há mais de dois mil anos, o povo preferiu um ladrão do que o Salvador, Jesus Cristo.