Quem acompanha o escândalo recente no Colégio Militar de Salvador (CMS) só viu a ponta do iceberg. Além de usarem inteligência artificial para manipular imagens de 17 alunas em conteúdos pornográficos, estudantes do 8º ano vendiam as fakenews entre eles por R$ 50. E o pior está por vir: “Para mim, a parte em que planejavam estupro coletivo é bem pior que os nudes em si. Pq as fotos são montagens, mas e as fala? (sic)”, diz o pai de umas das alunas em um print.
A instituição apura os fatos, mas os pais das vítimas dizem que os acusados foram apenas trocados de turma. Para uma intuição que existe há 67 anos, e que tem como missão “valores, costumes e tradições do Exército Brasileiro, visando a assegurar a formação do cidadão e despertando vocações para a carreira militar”, não pode simplesmente resolver o problema desta forma. Olha quantos desvios de conduta!
Comando Vermelho transforma Dique em “boca de fumo”
O motorista que passar sem pressa à noite pelo Dique do Tororó, sentido Sete Portas, notará que em frente a uma rede de fastfood há um grupo de moradores de rua no espaço destinado à roda de capoeira. O que muita gente não sabe é que entre eles estão integrantes do Comando Vermelho, que fazem do local uma “boca de fumo” a céu aberto!
Os traficantes chegam após às 21h, vestidos como tais, se misturam.
Conforme a noite passa, o “movimento” aumenta. Os clientes deixam os carros no estacionamento do fast food, atravessam, pegam os pacotes e depois retornam e vão embora. Tudo bem orquestrado.
Com o disfarce perfeito, os faccionados não são notados nem pelos policiais que passam por ali. E para completar, eles já destruíram parte da iluminação para deixar a movimentação ainda menos perceptível.