Seguindo a orientação do governador Rui Costa (PT), o Pastor Sargento Isidório (Avante), votou contra novamente na PEC dos Precatórios que viabiliza o reajuste do Bolsa Família que foi substituído pelo Auxílio Brasil.
A desculpa esdrúxula do Pastor é a “PEC do Calote”, ao mesmo tempo que pede um auxílio permanente no valor de R$ 600 reais. Veja a contradição no discurso.
Auxílio de R$ 400 reais em ano eleitoral é compra de votos, mas o auxílio permanente de R$ 600 reais não? Vai tirar da onde esses 600, se os 400 o senhor diz que vai ter calote?
O Auxílio Brasil substitui o Bolsa Família, e o reajuste com valor elevado até dezembro do próximo ano é para matar a fome de quase 20 milhões de famílias que estão em situação de vulnerabilidade na pandemia.
Pois bem, a hipocrisia, mentira e a descaração não param por aí: diz que a Bahia vai levar um calote de R$ 10 bilhões. A PEC parcela os débitos em três vezes, 40% em 2022, 30% em 2023, e 30% em 2024.
Por fim, um oportunista que usa uma Fundação descaradamente para se promover politicamente votou contra o pobre porque fortalece um adversário no ano eleitoral.