Apesar das declarações de líderes como Jean Wyllys, Marcelo Freixo e Luciana Genro, a bancada do PSOL na Câmara Municipal do Rio de Janeiro votou a favor do projeto que concederia um “salário vitalício” a servidores públicos que houvessem ocupado o cargo de vereador por três mandatos. Mesmo que não conseguissem se reeleger, os parlamentares teriam direito a R$ 15 mil por mês como “compensação” por terem se dedicado à vida pública.
Entre os nomes do PSOL que apoiaram o projeto estão Paulo Pinheiro, Babá (famoso por ter queimado uma bandeira de Israel) e Leonel Brizola Neto (irmão da deputada estadual gaúcha e candidata derrotada na chapa de Sebastião Melo para a prefeitura de Porto Alegre). Todos eles aparecem como co-autores do projeto assinado pelo vereador João Cabral.
Também aparecem como co-autores os vereadores Alexandre Isquierdo, Átila A. Nunes, Carlo Caiado, Carlos Bolsonaro, César Maia, Chiquinho Brazão, Dr.Carlos Eduardo, Dr.Eduardo Moura, Dr.Jairinho, Dr.João Ricardo, Dr.Jorge Manaia, Edson Zanata, Eduardão, Eliseu Kessler, Jimmy Pereira, João Mendes de Jesus, Jorge Braz, Jorginho da SOS, Laura Carneiro, Leila do Flamengo, Marcelino D’almeida, Marcelo Arar, Marcio Garcia, Paulo Messina, Prof.Uoston, Prof. Célio Lupparelli, Professor Rogério Rocal, Rafael Aloisio Freitas, Rosa Fernandes, Tânia Bastos, Thiago K. Ribeiro, Veronica Costa, Willian Coelho, Zico.
O projeto seria votado na quinta-feira, mas foi remarcado para ontem por falta de quórum. Os vereadores queriam tratar o projeto com caráter de urgência, mas a reação extremamente negativa das redes sociais fez com que a Câmara tirasse o projeto da pauta. O projeto do salário vitalício seria votado no mesmo dia em que o governo do estado do Rio de Janeiro declarou calamidade econômica. Fonte: Jornal Livre/Rio
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